quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Acordando as cotidianísses ...


E ela volta a escrever …
Num dia corrido como aqueles que se sucedera neste  2011 tão cheio de curiosidades, encontros, desencontros e informações sobre a vida .
Numa noite onde a lua cheia brilha imprimindo no céu a realeza que guarda o brilho pra distribuir a noite e  dissolver sorrisos.
Onde o dia começa musical e com algumas reflexões que acompanham uma constatação meio rude de minha parte ,mas que ainda , mesmo que tímido como sempre faço , associa o amor e a arte .
E  atribui ao amor as mais artisticas expressões , não pelo estético , mas por conta da poesia honesta que ele promove , partindo dos olhos de quem enxerga  até os braços de quem  o acolhe.

Naqueles meus ímpetos de coragem ,gritei ter alegria de assim continuar sendo .

 E refletir que na mesma proporção que a Arte , o amor e o envolvimento  quanto mais puro, decresce o numero de pessoas a quem eles  atraem .
Definitivamente não me atraem os reflexos condicionados, impulssos rudimentares ,ou os diagnósticos fornecidos por encéfalografos , ou galvanômetros .Não quero saber das simples e óbvias diferenças . Me poupem das toxinas que sobraram do passado mal vivido . Eu realmente não to aqui pra isso .
Se não esta pronto, não me encare .Se não estiver disposto, menos ainda. Se tiver um monte de explicações, desculpe... Eu me apaixono por ação .
Mas se não estiver seguro, calma . Isso não é importante .
Quero a fé inocente de quem acredita .O autônomo e essencial que reside em toda alma humana. A expressão livre do amor que sustenta a coragem de se respeitar e a transparência fiel que o amor revela quando encontra abrigo noutro amor ... Quando é.
Ou por puro abuso quer ser .
E vira texto algumas cotidianisses baseadas nas experiências genuínas ,sofisticadas, raras e repletas de coragem que sempre vivi enquanto amei . E enquanto hei de amar . 
Como marca d água que timbra cada texto meu , com inúmeros motivos pra eu confeitar , ou pra simplesmente eu chamar de meu .