E ela volta a escrever …
Num dia corrido como aqueles que se sucedera neste 2011 tão cheio de curiosidades, encontros,
desencontros e informações sobre a vida .
Numa noite onde a lua cheia brilha imprimindo no céu a
realeza que guarda o brilho pra distribuir a noite e dissolver sorrisos.
Onde o dia começa musical e com algumas reflexões que
acompanham uma constatação meio rude de minha parte ,mas que ainda , mesmo que
tímido como sempre faço , associa o amor e a arte .
E atribui ao amor as
mais artisticas expressões , não pelo estético , mas por conta da poesia
honesta que ele promove , partindo dos olhos de quem enxerga até os braços de quem o acolhe.
Naqueles meus ímpetos de coragem ,gritei ter alegria de assim continuar sendo .
E refletir que na
mesma proporção que a Arte , o amor e o envolvimento quanto mais puro, decresce o numero de pessoas
a quem eles atraem .
Definitivamente não me atraem os reflexos condicionados,
impulssos rudimentares ,ou os diagnósticos fornecidos por encéfalografos , ou
galvanômetros .Não quero saber das simples e óbvias diferenças . Me poupem das
toxinas que sobraram do passado mal vivido . Eu realmente não to aqui pra isso
.
Se não esta pronto, não me encare .Se não estiver disposto, menos ainda. Se tiver um monte de explicações, desculpe... Eu me apaixono
por ação .
Mas se não estiver seguro, calma . Isso não é importante .
Quero a fé inocente de quem acredita .O autônomo e essencial
que reside em toda alma humana. A expressão livre do amor que sustenta a
coragem de se respeitar e a transparência fiel que o amor revela quando
encontra abrigo noutro amor ... Quando é.
Ou por puro abuso quer ser .
E vira texto algumas cotidianisses baseadas nas experiências
genuínas ,sofisticadas, raras e repletas de coragem que sempre vivi enquanto
amei . E enquanto hei de amar .
Como marca d água que timbra cada texto meu , com inúmeros
motivos pra eu confeitar , ou pra simplesmente eu chamar de meu .