Implícitas ou explícitas, pouco importa a denominação agora... tenho aqui um texto que se auto organiza com ritos sem sequencias
prefixadas, que insiste em acreditar no que ainda não vê. Mas que seguramente
sente.
Algo aqui dentro comunica a minha Anima. Eu confio nos olhos
dele.
Ou seria no olhar?
No aqui e agora eu me oponho a qualquer rito de sabotagem. Não
quero recuperar a globalidade perdida no curso das nossas historias individuais.
Estou subordinada a mediação da linguagem, seja ela qual for, telepática, sinestésica,
virtual ou poética a compreender e ter paciência para essa distancia da imediatez
das coisas que ainda esperam para aparecer. Digo aparecer, porque elas estão
acontecendo. Como uma semente, que ainda tímida sob a Terra m já expressa a cor
e perfume da alma que aguarda a estação para romper a rumo ao Sol, e brilhar de cor e amor.
Entendi nesse ínterim a intermediação como um lugar quase
mítico, que une os espaços, elimina as distancias,agrupa os sentimentos,
permite o encontro do Céu e a Terra, da natureza e cultura, de você e eu, nas
redes familiares destinando palavras de presente, para a posse do Destino.
O prazer de fazer acontecer, da alegria dos encontros sob a
luz da tela, de tornar possível a realidade e a força de enriquecer todo o conteúdo
apaixonado, sem uma estratégica naturalmente intuído .E por puro feeling, pura sintonia...
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