Chego do curso, cansada e integrando uma série de vivencias ...
Já é noite e eu estou aqui encarando os recantos secretos do espaço , e associando as informações e a noite , não à ausencia do dia, mas uma espécie de liberdade .
A luz do Sol leva em média 8 minutos para alcançar a Terra e estou aqui procurando a estrela do Norte que guiavam os navios na època de Shakspeare , para equalizar as informações e como uma astronauta em órbita em torno da Terra quero entender lá embaixo as trilhas deixadas pelos navios no Oceano .
Coloco no cd Carla Bruni , tomo meu banho , e depois resolvo findar a expedição do final de semana intenso do curso me jogando no tatame da sala .
Pego as mesmas bolas chinesas de exercicio que os mandarins da antiguidade e que viviam a 800 anos acreditavam que provocavam um bem estar corporal e serenidade .
Os chineses usam e explicam que a rotação delas contra as palmas das mãos estimulam os dedos e os pontos de acupuntura, melhorando a energia vital para todo corpo .
Blá blá blá ... bolas ...
Mas eu não precisava relaxar ... acho rsrs .
Olho pra minha adeguinha que é do lado e ... não vou tomar vinho .
E de astronauta desbravadora , passo a ficar maravilhada cada vez que levanto uma de cada vez e percebo desde sua maciez e perfeição , até o ruído delicado que fazem quando batem uma contra a outra.
Resolvo escrever um pouco , e naturalmente as informações dão rumo ao navio ...
E o tatame ... tinha cheiro e movimento de Oceano ...
Gre
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